quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Você não tem sentido.
Você não tem sentido.
Você não tem sentido.

Era isso que ele dizia? Era. Assim, com essas várias caras que tu fez? Urrum. Assim, uma pra cada vez. Tu entendeu? Eu entendi, do meu jeito. É, entendi do meu jeito, então, sim, entendi. Mas não achei tão bom, não. Tu relacionou com as caras, na tua forma de entender? Relacionei. Relacionou as frases com as caras? Relacionei. E até lembrei daquela música que tu cantou uma vez, só uma vez, que tu disse que fez e nunca mostrou, nunca tinha mostrado e nunca mais mostrou, pra ninguém, que tinha uma coisa de sen-ti, de separar a sílaba e separar o sentimento e separar a pessoa , a pessoa que está sen, senti. Eu entendi, sim, que cada cara tinha um sentido, um sentido, um sentido, e que cada sentido tinha um sentido, um sentido, um sentido, me lembrou inclusive uma sacada, se não me engano do Quintana, Quintana me lembra fruta, sempre, acho que por causa de quitanda, que palavra rechonchudinha, quitanda, uma sacada que vi por aí, solta, quem faz sentido é soldado, devia ter mais alguma coisa, mas o fundamental era isso. Hum. ... Se a ideia for mesmo que pra cada frase existe um sentido, eu ainda colocaria uma quarta vez, um quarto sentido. Era? Qual? Por quê? Porque sim. Porque, ó, ainda dava pra trabalhar a falsa diferenciação entre você e eu. Essa divisão aparente, forjada, que parte o nós, que mutila o todo. Eu achava que isso já tava aí. Era? Como? Como se uma dessas frases já ocupasse esse espaço? Era. Pra mim, não. Pra mim, são outros três, outros três que estão aí, a não-diferenciação só se for escondida por detrás. E quais tu acha que estão aí? Todos os outros, numa gradação, como algo que acumula, e que cresce. Hum... Três. ... E se tivesse um quinto, já seriam cinco sentidos, né? É, e com um sexto, E com um sexto, eu vejo seis sentidos, Haha, Essa piada besta, Desse filme Besta, que eu não vi, Besta, besta, Demais.

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