não, não, não era isso.
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
Tio Fransquim,
que guardava um pedaço de pão no bolso, que preferia comer o pedaço de pão na rua, escorado, antes de entrar em casa. Que só dizia "como vai ela?", e se calava, diante dos sobrinhos. Era o jeito dele.
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